Desde já pedimos desculpa pelo atraso neste post mas na verdade, com a preocupação noutras cadeiras, após a apresentação do trabalho o blog acabou por cair em esquecimento do grupo.
este ultimo post é um post resumo da nossa apresentação.
Durante a aula de apresentação do nosso tema, o grupo tentou fugir ao já usual e por vezes "seca" powerpoint. Resolvemos então chamar ao palco um utilizador do iPhone e uma pessoa que não o tivesse. Tendo como base seis questões, acabamos por conseguir gerar uma breve discussão entre os "convidados" e o resto da turma. O objectivo do grupo era explicar ao resto da turma a nossa posição em relação à publicidade do iPhone em Portugal e com ela explicar os números de vendas comparativamente aos EUA.
Tivemos oportunidade para mostrar alguns vídeos que tínhamos colocado no post anterior e tentamos ainda "influenciar" os nosso colegas a comprarem um iPhone jogando assim com a nossa capacidade de exercer uma força psicológica na mente da turma e pondo em pratica alguns dos conceitos aprendidos até então na unidade curricular de Psicologia da Comunicação.
Os nossos convidados, Tiago e Luís, também ajudaram à festa. Tiago, um rapaz que por estar a necessitar de trocar de telemóvel, acabou por comprar um iPhone e Luís que quer um iPhone mas por questões financeiras não o pode comprar, expuseram as opiniões deles. Tiago referiu muitas vezes que apenas optou pela compra do iPhone devido a este aparelho ser realmente um pequeno computador pessoal. O acesso à internet e ao e-mail foram os principais agentes que o levaram a comprar o produto da Apple. Luís referiu-nos ainda que para alem destes agentes, a opção de termos à nossa disposição milhares de milhões de aplicativos utilitários e de lazer fazem do iPhone o melhor telemóvel do mundo.
Depois de uma explicação do grupo que dos tais milhoes de aplicações gratuitas nenhum utilizador ia usar 5% delas, comprovamos a nossa teoria com a visualização de um video publicitário do iPhone nos EUA. Partindo do ponto de vista da publicidade nos EUA, transferimos o rumo da conversa para Portugal e questiona-mos a turma do porquê de haver tão pouca gente sem iPhone, pedindo ainda justificações que nao fossem a comum "o país está em crise" ou "questões monetárias".
Acabamos por fazer valer o nosso ponto de vista de que a falta de publicidade especifica do iPhone, tal como acontece com os outros produtos da Apple, leva a que em Portugal as vendas sejam quase nulas. O grupo reconheceu que realmente quando finalmente o iPhone chegou às operadoras portuguesas houve um "BOOM" nas vendas mas que estagnou pouco tempo depois.
Para concluir a apresentação mostramos ainda outro vídeo e voltamos a referir que no caso da Apple, mais concretamente do iPhone, a falta de publicidade não é a melhor forma de obter vendas.
A publicidade (ramo do marketing) é essencial para a informação da audiência e posteriormente para o aumento de vendas.
Este foi o ultimo post do grupo que agora se encontra a estudar a matéria para o exame.
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