domingo, 21 de junho de 2009

Desde já pedimos desculpa pelo atraso neste post mas na verdade, com a preocupação noutras cadeiras, após a apresentação do trabalho o blog acabou por cair em esquecimento do grupo.

este ultimo post é um post resumo da nossa apresentação.

Durante a aula de apresentação do nosso tema, o grupo tentou fugir ao já usual e por vezes "seca" powerpoint. Resolvemos então chamar ao palco um utilizador do iPhone e uma pessoa que não o tivesse. Tendo como base seis questões, acabamos por conseguir gerar uma breve discussão entre os "convidados" e o resto da turma. O objectivo do grupo era explicar ao resto da turma a nossa posição em relação à publicidade do iPhone em Portugal e com ela explicar os números de vendas comparativamente aos EUA.

Tivemos oportunidade para mostrar alguns vídeos que tínhamos colocado no post anterior e tentamos ainda "influenciar" os nosso colegas a comprarem um iPhone jogando assim com a nossa capacidade de exercer uma força psicológica na mente da turma e pondo em pratica alguns dos conceitos aprendidos até então na unidade curricular de Psicologia da Comunicação.

Os nossos convidados, Tiago e Luís, também ajudaram à festa. Tiago, um rapaz que por estar a necessitar de trocar de telemóvel, acabou por comprar um iPhone e Luís que quer um iPhone mas por questões financeiras não o pode comprar, expuseram as opiniões deles. Tiago referiu muitas vezes que apenas optou pela compra do iPhone devido a este aparelho ser realmente um pequeno computador pessoal. O acesso à internet e ao e-mail foram os principais agentes que o levaram a comprar o produto da Apple. Luís referiu-nos ainda que para alem destes agentes, a opção de termos à nossa disposição milhares de milhões de aplicativos utilitários e de lazer fazem do iPhone o melhor telemóvel do mundo.

Depois de uma explicação do grupo que dos tais milhoes de aplicações gratuitas nenhum utilizador ia usar 5% delas, comprovamos a nossa teoria com a visualização de um video publicitário do iPhone nos EUA. Partindo do ponto de vista da publicidade nos EUA, transferimos o rumo da conversa para Portugal e questiona-mos a turma do porquê de haver tão pouca gente sem iPhone, pedindo ainda justificações que nao fossem a comum "o país está em crise" ou "questões monetárias".

Acabamos por fazer valer o nosso ponto de vista de que a falta de publicidade especifica do iPhone, tal como acontece com os outros produtos da Apple, leva a que em Portugal as vendas sejam quase nulas. O grupo reconheceu que realmente quando finalmente o iPhone chegou às operadoras portuguesas houve um "BOOM" nas vendas mas que estagnou pouco tempo depois.

Para concluir a apresentação mostramos ainda outro vídeo e voltamos a referir que no caso da Apple, mais concretamente do iPhone, a falta de publicidade não é a melhor forma de obter vendas.

A publicidade (ramo do marketing) é essencial para a informação da audiência e posteriormente para o aumento de vendas.



Este foi o ultimo post do grupo que agora se encontra a estudar a matéria para o exame.

segunda-feira, 11 de maio de 2009

A publicidade do iPhone


No mundo em que vivemos somos bombardeados com informações que nos levam a um consumismo desmedido. Devido ao facto do ser humano querer sempre mais e melhor, as empresas comerciais, como a Apple, vão apoderar-se dos seus pontos fracos e carregar directamente na ferida quando pensam nos seus anúncios. Deste modo a Apple introduz o iPhone no merdado chamando à atenção dos consumidores daquilo que lhes faz falta, mesmo quando nem eles sabiam que fazia. Por vezes até inventam coisas que não fazem falta a ninguém, contudo faz vender mais unidades.






A sua publicidade começou por mostrar a alta tecnologia que se encontrava ao dispor de qualquer um, mas ao mesmo tempo muito fácil de usar, como já acontecia com qualquer Mac.





Actualmente a publicidade da Apple relativa ao iPhone está a centrar-se nas suas aplicações. Mais de 35,000 aplicações ja estão diponiveis para download. Umas grátis, outras não. Entre estas encontram-se aplicações de jogos, livros, educação, finanças, viagens, desporto, etc.


http://www.apple.com/iphone/

quarta-feira, 29 de abril de 2009

Mudam-se os tempos mudam-se as vontades


Tendo como ponto de partida o objecto de estudo que este blogue trata, o iPhone, o que me interessa abordar tem a ver com um novo hábito comunicacional. A internet no telemóvel.

O iPhone não foi pioneiro nesta tecnologia, já existiam p.d.a.'s com funções semelhantes, mas pode dizer-se que foi (e está a ser) popularizado por ele, nomeadamente em camadas etárias mais jovens. Pode afirmar-se, hoje em dia, que o Homem moderno está dependente do telemóvel. Quantas pessoas não dizem que não podem viver sem ele? Mas na verdade também a internet já se tornou indispensável ao dia-a-dia do Homem, como cidadão e como consumidor.



Ora com tecnologias como o iPhone e os seus semenlhantes este contacto com o mundo acontece agora onde quer que o utilizador se encontre, sendo que um computador portátil já permitia alguma liberdade mas não tanta.

Segundo um estudo mencionado pelo professor na cadeira de Sociologia da Comunicação, bastam três anos para que o número de acessos à internet através de telemóvel supere os feitos através de um computador. Isto deve-se ao facto da extensão da cobertura wireless ser cada vez maior e à disponibilização de redes institucionais gratuitas (Camâras Municipais, centros comerciais, associações culturais, etc.). Penso que a previsão dos três anos se vai cumprir mas também irá subir o número de vezes que uma pessoa acede à internet por dia, basta aguardar pela actualização dos dispositivos da antiga geração que ainda se encontram em utilização, nomeadamente o meu! Se já estivesse na posse de um iPhone era mais do que certo que triplicaria as minhas visitas à Web.

O que torna o iPhone apetecível, nomeadamente no acesso à intenet, é o seu ecrã. Como não tem teclas o ecrã ocupa toda a dimensão do telemóvel tornando a visualização dos conteúdos mais aceitavél do que nos aparelhos precedentes.

Como aspecto positivo aponto a consulta que é possivel fazer sempre que alguma dúvida urgente sobre algum tema surge. Quantas vezes estamos numa conversa e queremos lembrar de uma coisa ou um nome e não conseguimos? Ora muito bem, saca aí do telemóvel!
O lado negativo terá muitos aspectos a apontar também, sendo um deles, como já acontece com a internet de casa, o anti-socialismo.

quinta-feira, 2 de abril de 2009

Primeiro video, só para activar o blog.

um abraço DZRT e até ao próximo post!